Ramayana – um épico poema
Ramayana – um épico poema
Ramayana, também conhecido como Ramaiana (devanágari: रामायण, transl. Rāmāyaṇa) é um épico sânscrito atribuído ao poeta Valmiki, parte importante do cânon hindu (smṛti)
. O nome Ramayana é um composto tatpurusa de Rāma e ayana “indo, avançando”, cuja tradução é “a viagem de Rama”.
O livro consiste de 24.000 versos[3] em sete cantos (kāṇḍas) e conta a história de um príncipe, Rama de Ayodhya, cuja esposa Sita é abduzida pelo demônio (Rākshasa) rei de Lanka, Rāvana.
Ramayana – muito além de um simples poema
Os versos são escritos em uma métrica de trinta e duas sílabas chamada de Anustubh. Na sua forma atual, o Ramayana de Valmiki data variadamente de 500 a.C. a 100 a.C., ou quase contemporâneo às versões mais antigas do Mahābhārata.
Como a maioria dos épicos, o Ramayana passou por um longo processo de traduções e intervenções, sendo praticamente impossível saber sua data precisa.
Extensa influência no ocidente e oriente
O Ramayana teve uma importante influência na poesia sânscrita posterior, principalmente devido ao uso da métrica Sloka.
Mas, como o seu primo épico Maabárata, o Ramayana não é só uma história ordinária.
Contém os ensinamentos dos antigos sábios hindus e os apresenta através de alegorias na narrativa e a intercalação do filosófico e o devocional.
Os personagens de Rama, Sita, Lakshmana, Bharata, Hanumān e Rāvana (o vilão da peça) são todos fundamentais à consciência cultural da Índia.
Uma das mais importantes obras literárias da Índia antiga, o Ramayana teve um profundo impacto na arte e na cultura no subcontinente indiano e no sudeste asiático.
A história de Rama também inspirou uma grande quantidade de literatura posterior em várias línguas.
Gratidão a Eleonora Meir
Esta tradução do Ramayana em português foi feita por Eleonora Meir, que o ofertou graciosamente e a quem todos devemos gratidão, por ter traduzido de maneira tão maravilhosa esta obra grandiosa, com a qual, certamente, gastou muito do seu tempo para traduzi-lo, já que não é uma obra pequena nem vulgar.
Se você baixou este livro, não esqueça de enviar direto do seu coração, uma parte de luz para ela, já que esta tradução certamente envolveu muito amor e desprendimento.
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Que capa linda, colorida e criativa, parabéns!
Grata Diogo, eu gostei também, particularmente 🙂
Diogo, eu não pude deixar o link do seu blog aqui, porque sem backlink acaba derrubando o ranking do meu, mas se quiser trocar o backlink a gente faz ok?
Fraterno abraço
Che i suoni molto tentati.
Gracias Petra 😉
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